terça-feira, 8 de dezembro de 2009

REPÚBLICA






Muito cuidado com quem vc vai morar.. isso eh uma das coisas mais complicadas. Respeite o limite do seu amigo lembre sempre que vc não tah mais na casa do papai ou da mamãe ... tenha o mínimo de educação e consciência.


se tem alguma coisa na geladeira que não foi vc que comprou não coma kkkkkkkkk

Dicas

1. Encontre o colega de moradia certo

Encontrar a pessoa certa para dividir apartamento ou montar uma república é muito importante, não há duvida. Tendo isso em mente, aqui está a primeira dica: não fique tentado a morar em um determinado lugar por pura conveniência (Ex.: um quarto disponível bem localizado e baratinho). Mesmo que o lugar seja tentador, não esqueça que você terá que dividir esse lugar com outras pessoas. Tente se esforçar para descobrir como pode ser a convivência com seus novos colegas de lar antes de tomar essa importante decisão!



2. Estabeleça regras básicas de convivência

Uma das coisas que mais causam problemas em uma moradia compartilhada é o comportamento dos membros da casa no dia a dia. Cada um é cada um, certo? Então por quê não estabelecer algumas regras básicas sobre o volume do som, visitantes, reposição do papel higiênico e etc? Não é tão difícil quanto parece. Se todos jogarem de acordo com essas regras, a chance de se viver em um lar harmonioso e feliz é muito maior.



3. Dividindo o trabalho

Existem trabalhos que precisam ser feitos - mesmo que ninguém goste de fazê-los. Há diferentes maneiras de lidar com isso quando se está dividindo moradia com outras pessoas. A escolha é sua. Você pode decidir morar num apê sujo até que a vigilância sanitária bata na sua porta, mas você pode também querer manter o lugar calmo e limpinho. A melhor maneira de se chegar a isso é fazer um plano de atividades semanais com o serviço da casa. Nesse plano, é importante que todos os moradores participem desde o começo. Se tudo der errado, ao menos é uma maneira de descobrir quem é que está deixando de fazer o trabalho sujo!

4. Pagamento de contas

Outra coisa muito importante para o bom funcionamento de uma república ou moradia compartilhada é o planejamento das contas. Por mais que ninguém goste, não tem jeito – as contas chegam todo mês. Não é só isso: elas ainda precisam ser pagas! Tenha em mente as datas de vencimento e a maneira de dividir o pagamento de todas as contas da casa. Entre outras vantagens, isso pode previnir que alguém fique sem luz no meio de um banho quente!





5. Trate seus colegas de moradia como você gostaria de ser tratado

Essa é talvez a dica mais simples, mas muito provavelmente a mais importante de todas. Não é nenhuma novidade: se você trata seus colegas como você gostaria de ser tratado, a chance de que isso seja recíproco é sempre maior. É tão simples quanto parece. Afinal das contas, trata-se de morar junto, e você pode começar dando o primeiro passo a fim de tornar esse espaço um lugar de convívio cada dia melhor!

MALANDRO



Muito cuidado.... acabei de receber uma noticia de um leitor do Blog


Ele disse que mandou o dinheiro pra uma menina que estuda na UNIVALLE pra fazer sua matricula e a de mais 3 amigos na Upal no valor de 1.400 reais e a garota sumiw com o dinheiro .. gente muito cuidado com os malandros

domingo, 6 de dezembro de 2009

Bolívia acaba com exigência de pré-visto para estudantes brasileiros




Por AGENCIA ALEAC

02 de dezembro de 2009

Os movimentos da Aleac pela flexibilização da burocracia para permanência de estudantes brasileiros na Bolívia deram seu primeiro resultado. O estudante acreano do 5o ano de Medicina em Santa Cruz de la Sierra, Adriano Marcel da Silva, telefonou eufórico para o assessor político da Aleac, Jair Santos na tarde desta quarta-feira, 2. “O visto consular, ou pré-visto, foi abolido, não necessitamos mais fazer, pois é inconstitucional. A própria Polícia de Imigração está avisando”, relatou Marcel.

O estudante informou que, até o momento, não houve nenhuma divulgação formal sobre a abolição do pré-visto. Eles ficaram sabendo depois que a polícia deu uma batida em busca de residentes ilegais na Universidade de Aquino da Bolívia (Unabol). “Eles levaram diversos ilegais, conversaram e disseram que agora está mais fácil obter o visto”, relatou Marcelo.

O pré-visto a que se refere Adriano é uma regra, agora abolida, que obrigava os estudantes brasileiros, antes de solicitar um visto permanente, a obter um visto nos consulados bolivianos no Brasil. O estudante explicou que ele, como acreano, foi obrigado, primeiro a tirar um visto no consulado boliviano de Brasiléia ao custo de 50 dólares e com validade de apenas 30 dias. “Só com este visto eu pude obter o outro visto para permanecer em Santa Cruz”, informou.

Pelo entendimento de Adriano, a abolição do visto consular é o primeiro reflexo das interferências da Aleac junto ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil e junto ao governo boliviano. Em outubro passado, o presidente da Aleac, deputado Edvaldo Magalhães, e seis deputados estiveram em La Paz reunidos com os ministros da Justiça e da Educação da Bolívia pedindo mais flexibilidade na burocracia para a permanência de estudantes brasileiros naquele país.

Na semana passada, Edvaldo e uma comitiva de deputados estaduais e da bancada federal do Acre tiveram uma reunião no Itamaraty, em Brasília, com os embaixadores Antonio Patriota, diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores e Oto Agripino Maia, subsecretário das Comunidades Brasileiras Residentes no Exterior.

Na pauta da reunião, parlamentares e diplomatas discutiram uma alternativa para que o governo boliviano acabe com a burocracia para a concessão de vistos para estudantes, já que um acordo de 1939 prevê o livre trânsito de estudantes entre os dois países.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

PROJETO

PLENÁRIO / Votações


25/11/2009 - 21h40 Projeto fixa em seis meses prazo para revalidação de cursos de graduação e pós-graduação concluídos no exterior


O prazo para revalidação de diplomas de graduação e de pós-graduação expedidos por universidades estrangeiras será fixado em seis meses. É o que determina o projeto de lei do Senado (PLS 498/03), de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que sofreu alterações na Câmara dos Deputados e foi definitivamente aprovado pelo Plenário do Senado nesta quarta-feira (25). O projeto vai agora à sanção presidencial.




Atualmente, uma resolução do Conselho Nacional de Educação determina que a universidade deva se pronunciar sobre o pedido de revalidação dos cursos de graduação feitos no exterior no prazo máximo de seis meses. A atual legislação não fixa, no entanto, prazo para a revalidação dos cursos de mestrado e doutorado concluídos em universidades estrangeiras e também não disciplina a revalidação de cursos de pós-graduação lato sensu.



Pelo projeto original aprovado no Senado, o prazo máximo era de quatro meses para revalidação dos diplomas de graduação e de seis meses para os de pós-graduação. Um das modificações feitas pela Câmara unificou esse prazo em seis meses. Outra mudança feita pelos deputados apenas renumera os itens do projeto, melhorando sua forma.



Essas duas alterações foram mantidas pela relatora, senadora Marina Silva (PV-AC), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Já uma terceira modificação da Câmara foi rejeitada pela relatora. Essa modificação permitia a revalidação dos diplomas em caráter provisório pelo prazo de seis meses, renovável pelo mesmo período. A relatora considerou a medida inadequada e temerária, particularmente nos casos de revalidação de diplomas de graduação em Medicina. A CE aprovou o relatório de Marina e o Plenário confirmou o parecer da comissão.



O PLS 498/03 altera o artigo 48 da Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Por esse artigo, os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular.



O projeto acrescenta itens a esse artigo para estabelecer, que, na revalidação de diplomas expedidos no exterior, deverão ser verificados os seguintes critérios nos cursos de graduação, com relação à correspondência dos conteúdos curriculares entre as universidades: acima de 95% a conclusão será pela equivalência do currículo; entre 95% e 75% o candidato deverá submeter-se a provas na própria universidade responsável pela revalidação do currículo; e abaixo de 75% será indicada a realização de estudos complementares na própria universidade ou em outra instituição que realize curso correspondente, ressalvada, em qualquer caso, a classificação em processo seletivo.



Helena Daltro Pontal e Moisés Nazário de Oliveira / Agência Senado



(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Alessandro disse

Alessandro disse...


olá...vi um pos seu que queria mais comentários...

t digo uma coisa, claro que esta sendo muito util, aliás...vou te amndar um email de uma noticia bem interessante que vi na net...vai por email...



RESPOSTA DO BLOG  ... ALESSANDRO NAO RECEBI O E-MAIL MANDA DE NOVO

Dinheiro



Quem vem estudar na Boliva tem que lembrar de trocar todo dinheiro em Boliviano ou em dólar , pq aqui eh muito difícil trocar Real, na verdade eu nem sei se troca.


Muito cuidado com as notas de 200 bolivianos, pois aqui tem uma grande circulação de notas falsas ... d preferência as notas de 100 bolivianos e de 50 bolivianos ...

ATE SEXTA DIA 4 DE DEZEMBRO

Galera quem for fazer a matricula comigo tem q fazer ate sexta, pq esse final de semana aqui vai t eleição, então não sei ate que dia a faculdade vai ficar aberta e eu vou pro Brasil na quinta dia 10... Agiliza logos os documento e manda pra mim .... LEMBRAND0 que os documento que vc vai mandar pra mim scaniado nao necessita os carimbos de Brasilia no momento ...